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Após cirurgia plástica mulher diz que ouve Deus questionar sua operação

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Muito preocupada com questões de estética, a corretora de imóveis Jessica Choi relata após sua cirurgia plástica, resistindo a dor de cinco procedimentos, que sente que pecou em fazê-la.

 

Ela conta que ouve Deus questionar a todo instante por que ela decidiu fazer operação, dizendo que a fez “perfeita”.

 
Residente de Los Angeles (EUA), a sul-coreana de 33 anos foi um dos temas do programa Nightline’s, do canal americano ABC, que aborda notícias polêmicas, como o caso da obsessão por cirurgias plásticas na Coreia do Sul, país onde uma em cada cinco mulheres parte para a faca, segundo a reportagem.

 
O assunto tem sido recorrente na mídia internacional, como no site Business Insider, que observou que as sul-coreanas assumem um padrão muito similar, com pele clara, nariz pequeno, grandes pálpebras e queixo em forma de V, descartando peculiaridades ou a beleza das diferenças.

 
Dentro destas características que Choi decidiu se adaptar a sua definição de beleza. “Eu sempre sentia que meus olhos nunca foram grandes o suficiente”, diz ela, que teve sua primeira intervenção nas pálpebras, quando estava no ensino médio, para depois mexer no nariz.

 
Insatisfeita, ela voltou à Coreia do Sul para tentar alcançar a aparência perfeita. Antes da cirurgia, a mulher cristã faz questão de dizer que “Jesus ama a todos” ao cirurgião e assistentes na sala de cirurgia, onde refez o nariz, os contornos da mandíbula, alargou os olhos e retirou gordura do abdômen para enxertar a testa.

 
A princípio, com a imensa dor após a cirurgia, ela sentiu remorso, relatando sob lágrimas e a sensação de transgressão que não passaria por isso de novo. No entanto, meses mais tarde, depois de se recuperar, ela já não demonstrava sentir tanto pesar pela operação estética.

 
Ao explicar o motivo de sua contradição, Choi afirma que acredita que a beleza vem de dentro, mas que hoje se sente mais suave e feliz por consertar seu rosto desfigurado por agressões sofridas em um relacionamento abusivo, fazendo ela compreender que foi um mal necessário.

 

 

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